sábado, abril 30, 2005
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Olá Amigas e Amigos! O meu post de hoje é dedicado a todas as mães! O DIA DA MÃE, é só amanhã eu sei... Mas como Mãe, vou aproveitar o dia em cheio com as minhas filhotas! Mas não poderia deixar o Cantinho, sem a homenagem que TODAS as Mães merecem!
As Mães merecem tudo, porque são elas que nos trazem no ventre 9 meses, passam noites em claro, nos corrigem e educam, não que os pais não ajudem, mas elas são omnipresentes, é uma ligação "umbilical"... E hoje ao falar das Mães vou escrever para a minha Mãe algo que me vai na alma, e onde quer que estejas mãe espero que me entendas...
Queria ter sido mais próxima de ti, Queria ter tido a cumplicidade, que hoje tenho com as "meninas", Queria que não me tivesses visto duma forma diferente, por eu ser "diferente de ti"! Sei que fui sempre a "rebelde da casa", a que sempre teve a personalidade mais forte ao contrário da Paula.. Talvez por isso, me refugiei no Pai, e a Paula em ti... A divisão foi no fundo feita por Vós... É com uma tristeza infinita que as minha memórias boas, se resumam ás da infãncia... Que a partir da minha adolescência tudo tenha sido diferente. Reencontrámo-nos meses antes de "partires"... Mas partiste sem eu ouvir o que mais queria: "Adoro-te Luisinha, e tenho orgulho em ti!" Sei que lá no fundo o sentias, Mas, eu precisava imenso de ter ouvido, de ter sentido tudo isso! O Pai soube fazer isso, mas não me chegava precisava de TI! Tenho-te guardada no meu coração, sempre, mas sem dúvida o melhor de tudo, foi a infância... A tua dedicação, o fazeres de mim a bonequinha da casa, Ensinares-me que eu tinha de ser e saber ser "uma Senhora"! Obrigada Mãe! Por tudo o que me déste e por tudo o que me querias dar e não soubeste exprimir. Quero que saibas que sempre te amei e te amo! Beijo-te Mãe, com um carinho que sempre tentei dar, e talvez eu também tenha falhado na forma de o exprimir...
Se os filhos estão bem alimentados, É ela que se sente satisfeita.
Se estão risonhos e felizes, É ela que sorri também.
Se estão de roupinha nova, É ela que se sente bonita.
Se eles vão bem na escola, Parece que o aproveitamento escolar é dela.
Se arranjam novos amigos, É ela que se sente popular e querida.
Se viajam para novos lugares, É ela que adora o passeio, mesmo que fique em casa.
A cada meta que atingem ou troféu que ganham, É ela que vibra com a sensação de vitória.
Passa a gostar de rock, Mesmo que dantes não o pudesse nem ouvir!!
Passa a olhar com simpatia, Os ídolos e os amores de seus filhos.
Passa a adorar cães e gatos, Mesmo que dantes achasse que animais em casa:NUNCA!
Desnecessário dizer o que uma mãe sente, Quando alguma coisa está mal, ela sente-o a dobrar:
Cada queda, Cada perda, Cada rejeição, Cada fracasso, Cada desapontamento.
Tudo isto são...coisas de mãe !
Queridas "Mães" que venham ao Cantinho deixo-vos os meus beijinhos doxes e repenicados e desejo-vos que amanhã tenham um Magnífico DIA DA MÃE!
sexta-feira, abril 29, 2005
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Olá Queridas e Queridos! Finalmente 6ª feira! E eu acho que para mim está a ser 6ª feira - 13... O dia nem começou lá muito bem, Estou sem mural no Cantinho, algo que talvez se resolva, e se não se resolver perco todas as vossas mensagens carinhosas!
Bem mas há que pensar, que estamos quase em fim-de-semana! E quase quase no Dia da Mãe...
Para as(os) mais despistados:
NÃO ESQUEÇAM QUE DOMINGO É DIA MÃE!!! NÃO ESQUEÇAM QUE AS MÃES MERECEM TUDO! NÃO ESQUEÇAM QUE BASTA UM SORRISO E UM BEIJO, PARA QUE AS MÃES SE SINTAM FELIZES! POR ISSO... SEJAM LINDAS(OS) E CELEBREM O DIA DA MÃE!
Por isso DOMINGO... façam AS MÃES FELIZES, se bem que todos os dias elas o merecem imenso!
Beijinhos doxes e repenicados para toda gente! Luísa!
quinta-feira, abril 28, 2005
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Não é preciso muito para estar feliz... Basta acordar e ter algo bom em que pensar. Vasculhar no fundo da gaveta, E encontrar, aquela imagem que ficou de ontem, O último raio de sol, espalhado sobre a praia, Como um beijo de despedida...
Um beijo de quem parecia não querer partir.. Encontrar no silêncio da noite, as palavras sussurradas, Os murmúrios da paixão que já não se pode mais conter.. Fechar os olhos e sentir o cheiro do amor imaginado, Entre paredes, entre lençóis, entre segredos.
Sentir o gosto do que não foi compartilhado... E que apesar disso, nos preenche...
Não é assim tão difícil estar feliz! Mesmo que algo nos fuja, e se nos escape por algum tempo, Que me importa essa falta e ausência? Se no fundo como diz o ditado: "O que é nosso á nossa mão vem parar"
Também a areia não retém a água do mar, Que a acaricia e depois parte... Quem sabe não seja este o segredo da felicidade... O não se saber para sempre, O não se esperar para sempre... Mas apenas que cada momento nos pareça eterno...
Queridos amigos e amigas deixo-vos hoje votos que sejam felizes! Beijinhos muito doxes e repenicados da Vossa amiga Luísa!
quarta-feira, abril 27, 2005
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QUERER
Na primeira oportunidade, voei... Sem medo E muito consciente... Sabendo que estava pela primeira vez a viver, vivendo intensamente aquele momento.
A todo instante pensava É um novo tempo, É um novo mundo somente meu. Um momento novo... Eram muitas as vibrações...
E sentia que vinham do coração. Sim... Consegui voar! Dançar junto das nuvens. Sentia o bater do meu coração... Um desejo de desejar... Desejando mais... e mais...
Medo? Não!!! Vivia apenas intensamente os meus sonhos, E a paixão tão desejada... Tão esperada... O prazer de estar a ser amada, E estar a ser desejada.
Exagerada? Sim!!! E querendo mais e mais... Senti-me realizada... Só então me vi... Na realidade me senti... Leve, solta... Como um pássaro que foge da gaiola!!
Assim.. aprendi A viver um dia de cada vez... Como se fosse sempre o primeiro da minha vida. Aprendi que todos os momentos são preciosos. E assim, jamais poderia deixar escapar Um só segundo na minha Vida!
Acredito que existirá sempre, Um momento esperado.. desejado... E com certeza alguém, Estará por perto sempre,
Ensinando... Desejando... E á espera também, Do momento esperado Momento para se ser desejada Ser amada...
terça-feira, abril 26, 2005
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LADO DOCE
A minha vida: são escolhas... Eu nunca me arrependo. das escolhas que faço na minha vida.
Escolhi o meu caminho, Um caminho de equilíbrio... Bem sei que não é para sempre, Para mim que vivo apenas o presente.
Mudo sempre o meu caminho... Bem certo e... quando é preciso, Circulo pelos pólos, entre as extremidades.
Às vezes ácida, às vezes doce. É necessário experiência, para que o doce se sobreponha... E não me divida e me deixe instável.
Fazendo então, que eu tenda mais Para: o meu lado doce o meu lado claro o meu lado calmo.
Agora dou comigo surpresa, Embevecida com os movimentos Que estimulam o meu lado doce.
E vou-me sentindo assim, de longe... Tão doce, quanto beijos doces, Melados e com sabor a caramelos,
Como chocolates, arroz doce, Ou, vinho doce...
Adoro o imprevisível! Sou feliz quando me engano... Principalmente se o imprevisível for: um desejo, o que espero, o que eu quero.
No meu "jardim" da Vida, gente vai entrando, Mas batam fraco, batam forte, Batam descompassadamente e vão batendo...
Mas, vejam e leiam o aviso, na tabuleta da entrada...
Benvindos os que vêem com doçura, Que fiquem os que sentem a harmonia... Que não saiam sem ver se vale a pena!
Queridas e Queridos tenham uma boa semana e deixo-vos mil beijos doces... e repenicados!
domingo, abril 24, 2005
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A Revolução Portuguesa de 25 de Abril
Há vinte anos, em vésperas do 25 de Abril, Portugal era um país anacrónico. Último império colonial do mundo ocidental, travava uma guerra em três frentes africanas solidamente apoiadas pelo Terceiro Mundo e fazia face a sucessivas condenações nas Nações Unidas e à incomodidade dos seus tradicionais aliados.
Para os jovens de hoje será talvez difícil imaginar o que era viver neste Portugal de há vinte anos, onde era rara a família que não tinha alguém a combater em África, o serviço militar durava quatro anos, a expressão pública de opiniões contra o regime e contra a guerra era severamente reprimida pelos aparelhos censório e policial, os partidos e movimentos políticos se encontravam proibidos, as prisões políticas cheias, os líderes oposicionistas exilados, os sindicatos fortemente controlados, a greve interdita, o despedimento facilitado, a vida cultural apertadamente vigiada.
A anestesia a que o povo português esteve sujeito décadas a fio, mau grado os esforços denodados das elites oposicionistas, a par das injustiças sociais agravadas e do persistente atraso económico e cultural, num contexto que contribuía para a identificação entre o regime ditatorial e o próprio modelo de desenvolvimento capitalista, são em grande parte responsáveis pela euforia revolucionária que se viveu a seguir ao 25 de Abril, durante a qual Portugal tentou viver as décadas da história europeia de que se vira privado pelo regime ditatorial.
(António Reis - Portugal 20 Anos de Democracia
CRAVO: o símbolo da revolução
No próprio dia da revolução, uma pastelaria na Baixa preparava-se para comemorar mais um aniversário oferecendo flores a todos os clientes. A funcionária encarregada de comprá-las passou pelos militares e começou a distribuí-las - cravos vermelhos. Os soldados puseram-nos nos canos das espingardas.
Esta imagem feliz de uma arma que, ainda que dispare, só irá atirar flores, foi captada por fotógrafos e adoptada para cartaz largamente divulgado. O cravo tornou-se a imagem da revolução e o 25 de Abril ficou conhecido (pelo menos nos seus primeiros tempos) como a "Revolução dos Cravos".
E os anos passaram... A euforia esfumou-se e deu lugar á indiferença. Ao passivo cinzentismo do português de outrora... O espirito de "união" e "vontade de lutar por melhor", onde ficou? Algures, em mesas de voto, em gente parada de braços caídos, em resultados impensáveis...
Em medidas aceites como um "dado adquirido", "eles é que mandam... nada a fazer..." Mas voltam as eleições e lá vamos a votos, dizendo o mesmo: "desta vez pode ser diferente..."
Ouvimos os mais velhos já cansados desta "paz podre" em que se vive clamarem: "Precisávamos era dum novo 25 de Abril!"
E eu que vivi o 25 de Abril com apenas 16 anos, e fui da geração da "liberdade", pergunto: Será que não precisamos de MUDAR?? Será que não nos tornámos "cobardes"? Será que custa até no dia a dia sermos cooperantes e unidos? Talvez... Então sejamos honestos e não se deitem as culpas nos Partidos Y ou X, mas sim em cada um de nós, na "atitude do quotidiano", porque é em cada um de nós que a Revolução começa!
Queremos mais e melhor? Então não se camuflem, não temam expor o que pensam, mas expor não é atacar sem nexo! Atacar e corroer é fácil, dar o exemplo é dificil e nem sempre se faz! No nosso quotidiano tornemo-nos "revolucionários" e ser revolucionário não é ser "comuna", Apenas audaz, e não temer dizer nos olhos de quem quer que seja, o que se pensa desde que isso seja o justo e correcto!
Viva a Liberdade que o 25 de Abril de nos trouxe, ao menos isso ainda temos!
Querida Ana Paula, dedico o meu post de hoje a ti, e á nossa AMIZADE! Uma amizade que começou devagarinho, sem nos conhecermos, apenas através dum pc comunicamos e ás vezes ao telefone...
Partilhamos emoções, sentimentos, vivências e risotas, pois então, ou não fosse eu a "diabrete"! Ao longo dos meses, apesar da distância "física" que nos impede de estarmos perto, estamos cada dia mais próximas...
Sente-se pela forma como falamos e do que falamos. Sente-se pelo carinho que, duma forma ou de outra, passamos... Sente-se quando uma não vê a outra online e tenta deixar um recado... Sente-se quando com ternura me mimas com gestos que me tocam imenso! Sente-se sempre que visitamos o "Cantinho" uma da outra e lá deixamos mensagem. Sente-se sem se explicar, e poucos poderão sentir ou entender...
Então minha querida, quero dizer-te: "Obrigada Amiga... e que a Nossa Amizade seja como uma árvore perene..."
Para ti beijocas doxes e repenicadinhas! Luísa!
OS MELHORES MOMENTOS
Apaixonar-se Rir ate doer a barriga Encontrar milhares de mails dos amigos quando abres o correio Passear por algum lugar lindo Escutar a canção favorita na radio Deitar na cama e ouvir a chuva lá fora Sair do duche e ter a toalha quente Receber uma chamada de alguém que não vês ha muito tempo Uma boa conversa Encontrar dinheiro numas calcas que não vestia desde o ano passado Rir de ti mesmA Chamadas a meia noite que duram horas Rir sem motivos Escutar acidentalmente que alguém fala bem de ti Acordar e dar conta que ainda podes dormir um par de horas Escutar a canção que te recorda "essa" pessoa especial Fazer parte de uma boa equipa O primeiro beijo
A primeira vez de algo significativo Fazer novos e bons amigos Sentir cócegas na barriga cada vez que vês a "tal"pessoa Passar um bocado com os melhores amigos Ver felizes as pessoas que amas Usar a camisola da pessoa que gostas e sentir o seu perfume Ver um velho amigo e sentir que as coisas não mudaram Olhar um pôr do sol Ter alguém que diga que te ama
(Autor: desconhecido)
Para todas as Amigas e Amigos deixo mil beijocas docinhas e repenicadas E um xi bem apertado e já com "xodadinhas" á minha Sana que está de férias e eu aqui...á espera dela, como sempre, com muito carinho!
sexta-feira, abril 22, 2005
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QUANDO...
Na amplidão deste céu. Na imensidão deste mar... Volto a vagar como dantes e não te encontro porquê? Se de mim tiveste o amanhecer de uma nova ilusão, se de mim tiveste o florescer de sua paixão, como, onde, quando, chegarás até mim e dirás, no mesmo céu , no mesmo mar, Eu volto para te Beijar!
(Desconheço o autor)
quinta-feira, abril 21, 2005
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* * BOM DIA * *
Amigas e amigos, após alguns dias de ausência no Cantinho,(estive doentinha!!), volto hoje não com poesias, ou um texto dedicado a algo que me vá no espirito, mas sim com algo que tem a ver com a minha fé enquanto Católica...
Como Católica foi com pesar, que vi a "partida" do Papa João Paulo II, figura que entrava no nosso quotidiano, duma forma diferente dos seus antecessores...
E é sobre o "novo Papa" que hoje vos deixo algo... No entanto fica a imagem do Papa que marcou sem dúvida todos os que, quer sejam Católicos ou não, acreditam e têm fé!
Habemus Papam...Dogma...!
Oxalá me engane, mas receio que, a Igreja Católica tenha contribuído como há muito não fazia para o aumento galopante do fundamentalismo religioso no Mundo.
Ratzinger não é só o mais ortodoxo dos cardeais. Ratzinger não é só o mais elitista dos cardeais. Ratzinger é o mais intolerante dos cardeais.
Se, do ponto de vista interno, Ratzinger não será muito mais fundamentalista que João Paulo II, já do ponto de vista do diálogo inter-religioso, o Mundo pode, de facto, preparar-se para um pontificado, que se adivinha curto, de crispação entre as várias religiões.
Ao contrário do seu antecessor, que potenciou, cultivou e manteve o diálogo com todas as religiões e pôs os católicos de todo o mundo, a conseguir distinguir, entre terroristas e muçulmanos, Ratzinger mais do que uma vez, a última delas na missa que antecedeu o conclave, mostrou como estava em desacordo estava com Karol Wojtyla no que se pode considerar, ser a política externa do Vaticano.
Ratzinger não é leviano, não é impulsivo, não é um homem simples.
Ratzinger é um homem de convicções estimuladas por um profundo conhecimento.
É um teólogo. Mas um teólogo radical, que lidera, a ala mais conservadora da Cúria Romana.
Ratzinger é um teólogo que muitas vezes embaraçou o Vaticano. Vaticano esse que agora, o elegeu, quando sem "pruridos", fazia públicas as suas opiniões extremadas: sobre o aborto, sobre a contracepção, sobre a tolerância para com as diferentes orientações sexuais, ao que ele, considera dever ser o papel principal da Igreja Católica.
A Igreja prescindiu do diálogo? Oxalá que não, mas temo que sim.
A Igreja prescindiu de ser a ponte entre o primeiro e o terceiro mundo? Oxalá que não, mas temo que sim.
A Igreja Católica deixou de querer ser o exemplo de tolerância e maturidade religiosa que mostrou ser nos últimos 20 anos? Oxalá que não, mas temo que sim.
Enfim...Posso não estar a ser optimista... e a rotular em demasia o "novo Papa", mas se assim for "Que Deus me Perdoe..."
Beijinhos para todos e para todas da Vossa amiga. Luísa!
sábado, abril 16, 2005
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Criança Interior
As pessoas grandes adoram os números! Quando a se lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial.
Nunca perguntam: "Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que colecciona borboletas?"
Mas perguntam: "Qual é a sua idade? Quantos irmãos tem ele? Quanto pesa? Quanto ganha o seu pai?"
Somente então, é que elas julgam conhecê-lo!
Se dizemos às pessoas grandes: "Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado..." elas não conseguem, de modo algum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: "Vi uma casa no valor "X" ou "Y". Então elas exclamam: "Que maravilha!!" (Saint Exupery)
Então...por que crescemos? Porque perdemos a inocência? Porque nos tornamos "gente grande" e perdemos o prazer de acreditar na Vida, e nas pessoas?
Deixamos de reparar no que é bonito, no que é simples, procuramos os sonhos mais loucos, começamos a valorizar o que não tem o menor valor.
O que fazemos das nossas vidas? Será que não corremos demais e vivemos menos? Quanto tempo passa, sem caminharmos descalços na areia da praia? Quanto tempo passa, sem nos deitarmos descontraidamente na relva dum jardim? Quanto tempo passa sem se abraçar com carinho um amigo, um irmão, os pais... Ainda dá tempo?
Afinal, corremos... atrás de quê? O que é tão importante? Onde está a "nossa" criança interior?
Sepultada pela vida agitada que levamos, pelas cobranças de cursos e mais cursos, de dinheiro e mais dinheiro?
Procurando dentro de nós, procuramos uma resposta...
Há que começar por algum lado... Comecemos por encontrar a criança que existe no nosso íntimo.
Como ser mais feliz? Sejamos então, como as crianças: Felizes com o que têm. Dividindo mais, cobrando menos. Fazendo mais, reclamando menos. Vivendo mais, morrendo menos...
Encontremos a "nossa" criança interior e... tudo será bem melhor na nossa vida, e na vida dos que realmente nos são "especiais"!
Deixo-vos como sempre muitos beijinhos doces e repenicados, e bons sonhos!
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